Contrato da cantora permitia que primeiros sucessos fossem regravados em novembro de 2020
A briga da cantora (e de seus fãs) pelos créditos dos primeiros sucessos de Taylor Swift começou depois que Scooter Braun, empresário de estrelas como Justin Bieber e Demi Lovato, comprou os direitos, 2019.
E de lá para cá, essa confusão só vem piorando cada vez mais. Segundo o site Variety, o novo dono da gravadora Big Machine vendeu os principais direitos dos seis primeiros álbuns de Tay para um investidor anônimo. Nessa transação comercial, o negócio gira em torno de US$300 milhões, algo equivalente a mais de um bilhão de reais.
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Contudo, os contratos de Swift em seus primeiros cinco álbuns aumentaram no início de novembro, o que significa que agora ela está livre para regravá-los, como ela declarou que planeja fazer. Dependendo de quando essas novas gravações forem lançadas, os direitos das masters originais da cantora podem se tornar “obsoletos” muito rápido, não gerando lucro.
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Antes da venda da Big Machine para a Ithaca, Swift afirma que estava negociando a compra das master para seus primeiros seis álbuns (“Taylor Swift”, “Fearless”, “Speak Now”, “Red”, “1989” e “Reputation”).
Na virada de outubro para novembro, os Swifties conseguiram fazer a tag “Taylor is free” (“Taylor está livre”, em tradução literal) chegar nos assuntos do momento do Twitter, apoiando a cantora.
O que podemos desejar é que este comprador misterioso seja, de fato, a própria Taylor Swift, apresentando um enorme plot-twist nessa briga judicial sem fim.
Imagina só?